Portuguese [pt], .epub, 🚀/lgli/lgrs/nexusstc/zlib, 0.7MB, 📘 Book (non-fiction), nexusstc/Ensinando Pensamento Crítico/196dc04a8c256ad78dc216a6b630db06.epub
Ensinando Pensamento Crítico 🔍
Editora Elefante, Bookwire Brasil, São Paulo, 2020
Vanessa Oliveira; Gabriel Rocha Gaspar; Tlio Custdio; Tadeu Breda; Various; Liliana Ripardo; Lige Santos; Luiz Gustavo Alves; Cizenando Cipriano Jr.; Leticia Miranda; Jonatas Bispo; Lorraine Carvalho Silva; Patrcia Gois; Pedro Luz; Adriele Regine; Luna Souto Ferreira; Paulo Csar Ramos; Ceclia Floresta; Kessia Gomes Nascimento; Maria Dolores Sosin Rodriguez; Vincius da Silva; Victor Adriano; Henrique Barreto; Davi D'vila Souza; Douglas Rodrigues Barros; Lucas Mendes de Oliveira; Walkyria Chagas da Silva Santos; Danielle Ferreira Medeiro da Silva de Arajo; Eva Dayne Goes; Carlos Augusto Santos; Andr Nicolitt; Paulo Henrique Lima 🔍
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\"A existência humana é, porque se fez perguntando, a raiz da transformação do mundo. Há uma radicalidade na existência, que é a radicalidade do ato de perguntar.\" É com esta citação do educador brasileiro Paulo Freire que a educadora negra estadunidense bell hooks inicia o livro Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. Ensinando pensamento crítico é uma continuação do aclamado Ensinando a transgredir, lançado no Brasil em 2017. Os livros fazem parte da Trilogia do Ensino escrita por bell hooks entre os anos anos 1990 e 2000. A coleção inclui ainda Ensinando comunidade: uma pedagogia da esperança, que a Elefante lança nos próximos meses, disponibilizando para o público brasileiro a sequência completa da obra pedagógica da autora. Ensinando pensamento crítico chega ao Brasil em uma parceria da Elefante com a ONG Ação Educativa, em uma época de retrocessos em todas as áreas, e não apenas no país; mas também em um momento em que setores da sociedade ― notadamente, o movimento negro ― reagem com força ao absurdo da violência cotidiana em todos os níveis de existência que, apesar dos discursos sobre igualdade, não deixa as pessoas negras respirarem. O livro trata de inúmeros temas, como descolonização, engajamento, integridade, colaboração, transmissão oral de conhecimento, imaginação, humor, conflito, espiritualidade, sexo e, é claro, raça, gênero e classe ― temas que marcam a obra de bell hooks de maneira transversal. A autora diz que encontrou inspiração para Ensinando pensamento crítico das lições que aprendeu dos professores com os quais estudou nas escolas segregadas do Kentucky, nos Estados Unidos, nos anos 1950. \"Para eles, a \'boa educação\' não consistia apenas em nos dar conhecimento e nos preparar para uma profissão: era também uma formação que incentivaria o compromisso contínuo com a justiça social, especialmente com a luta por igualdade racial.\" E, como lembra Sérgio Haddad, autor de uma biografia de Paulo Freire e que gentilmente escreveu o prefácio à edição brasileira de Ensinando pensamento crítico, bell hooks defende que \"a escola não deveria ser um lugar em que os estudantes são doutrinados para apoiar o patriarcado capitalista, supremacista branco e imperialista, mas sim onde aprendam a abrir suas mentes e se engajem em estudos rigorosos para pensar criticamente\".
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lgrsnf/Ensinando Pensamento Crítico - Bell Hooks.epub
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lgli/Ensinando Pensamento Crítico - Bell Hooks.epub
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De bala em prosa: Vozes da resistncia ao genocdio negro (Portuguese Edition)
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Pandemia e agronegócio : doenças infecciosas, capitalismo e ciência
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PANDEMIA E AGRONEGOCIO;DOENCAS INFECCIOSAS, CAPITALISMO E CIENCIA
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Vozes da resistência ao genocídio negro
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Wallace, Rob; Igra Kniga; Editora Elefante; Silva, Allan Rodrigo de Campos; Comando, Revista
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Rob Wallace; Igra Kniga; Editora Elefante; Allan Rodrigo de Campos Silva; Revista Comando
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Vários Autores
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Brazil, Brazil
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1, PT, 2020
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Pandemia e agronegócio: doenças infecciosas, capitalismo e ciência, de Rob Wallace, defende que os novos vírus que há alguns anos amedrontam o planeta com epidemias e pandemias são, sim, uma criação dos seres humanos. Mas, não, não estamos falando das teorias conspiratórias difundidas pelos robôs de Donald Trump ou Jair Bolsonaro, que responsabilizam laboratórios chineses especializados em guerra biológica pela origem do novo coronavírus. Para o autor, esses micro-organismos são resultado da maneira como passamos a criar animais para consumo nos últimos quarenta anos. Quem já teve a oportunidade de ir a uma granja ou a uma fazenda de porcos sabe do que estamos falando: milhares (milhões) de animais confinados, muitas vezes impedidos de dormir e comendo 24 horas por dia para engordar — e ir para o abate — cada vez mais rápido. Para quê? Para aumentar os lucros das empresas, claro, que se transformaram em grandes conglomerados. O número de animais criados para alimentação cresce quase duas vezes mais rápido que a população humana. Aves, vacas, porcos separados pelo produto a ser extraído (carne, ovos, leite), em estabelecimentos onde compartilham raça, idade e sistema biológico. E isso, para a natureza, cuja lei mais importante é o equilíbrio na diversidade, significa uma praga gigante. Uma atração inevitável para outros animais, um banquete para micro-organismos. Um experimento permanente de mutações e contágios extremos. Rob Wallace vem escrevendo sobre isso há quase vinte anos. Lançado pela primeira vez em 2015, Pandemia e agronegócio, que agora chega ao Brasil graças à parceria da Elefante com Igra Kniga, reúne artigos do autor publicados desde 2007. Nos textos, o biólogo alerta sobre as origens da Sars, da gripe aviária e da gripe suína, alertando que, se os seres humanos não modificassem a maneira como criam animais para abate, teriam que lidar, no curto prazo, com novas formas de vírus cada vez mais mortais. E aqui estamos. "Os seres humanos construíram ambientes físicos e sociais, em terra e no mar, que alteraram radicalmente os caminhos pelos quais os patógenos evoluem e se dispersam. Os patógenos, no entanto, não são meros figurantes, golpeados pelas marés da história humana. Eles também agem por vontade própria, com o perdão do antropomorfismo. Demonstram agência", escreve Rob Wallace na introdução de Pandemia e agronegócio. Além do conteúdo integral da versão estadunidense, a edição brasileira trará os textos mais recentes do autor e de seus colaboradores sobre o atual surto de covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) que, depois de aparecer na província de Hubei, na China, se espalhou pelo planeta, colocou boa parte do mundo em quarentena e espalhou incertezas sobre a maneira como continuaremos vivendo e habitando a Terra. Os vírus surgidos em território chinês, aliás, recebem imensa atenção de Rob Wallace no livro. Mas, longe de engrossar o coro da xenofobia que costuma vigorar nesse tipo de discussões, o autor vai às raízes do problema. "Desde a década de 1970, a produção pecuária intensiva se espalhou pelo planeta a partir de suas origens nos Estados Unidos. Nosso mundo está cercado por cidades de monoprodução de milhões de porcos e aves apinhados lado a lado, em uma ecologia quase perfeita para a evolução de várias cepas virulentas de influenza."
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O Que Dizer Diante Do Permanente Genocídio Negro Cometido Pelo Estado Brasileiro? Como Descrevê-lo? De Que Maneira Expressar A Justa Revolta Pelo Rastro De Sangue Que Os Projéteis Oficiais Deixam Nas Periferias Das Grandes Cidades? De Bala Em Prosa Reúne Textos De Autores E Autoras Negras. São Pessoas Diretamente Impactadas Pela Escalada Da Violência Fardada No País. A Gota D'água Que Os Levou A Escrever — Mais Uma Dentre Tantas Que Historicamente Já Transbordaram Qualquer Nível Mínimo De Civilidade — Foi A Morte De Um Músico E Um Catador De Materiais Recicláveis No Rio De Janeiro Em Abril De 2019. Negros, Ambos Foram Assassinados Pelo Exército, Que Disparou Por Engano O Que No Momento Foi Divulgado Como Oitenta Tiros — Mas Que, Na Verdade, Eram 257 — Contra Um Carro Que Os Militares Acharam Que Tinha Sido Roubado. Os Soldados Mentiram, Os Governantes Desconversaram, A Imensa Maioria Da População Permaneceu Indiferente. Pipocos Contra Gente Preta Já Viraram Rotina, Não Causam A Comoção Que Deveriam Nem Quando Chegam à Casa Das Centenas. A Quem Minimamente Resolveu Se Perguntar Por Quê, Afinal, As Autoridades Fariam Tamanha Barbaridade Contra Cidadãos A Caminho De Um Chá De Bebê Em Um Domingo à Tarde, Os Textos Desta Coletânea Respondem De Diversas Maneiras, Em Diversos Estilos E Sob Diversos Pontos De Vista, Mas Sempre Com O Peso Da Experiência De Quem Sabe Que, Pela Cor Que Indelevelmente Carrega Na Pele, Está Na Mira Do Fuzil — E Pode Ser O Próximo A Engrossar As Estatísticas. Eis O Grito Que Ressoa Em Cada Uma Destas Linhas. Quem Escreve Aqui Escreve A Partir De Um Cotidiano Claustrofóbico De Violência E Preconceito, Com Raízes Bem Fincadas Na Escravidão. Angústia E Sensação De Impotência Escorrem Pelas Vírgulas E Pontos Finais. Mesmo Os Textos Mais Otimistas Estão Empapados De Sangue. Boa Parte Deles Se Direciona Não Apenas Ao Poder Estatal Que Controla, Reprime, Encarcera E Mata, Mas Aos Poucos Brancos Que Conseguem Enxergar O Racismo Estrutural Brasileiro, Mesmo Sem Senti-lo Ou Compreendê-lo. Respire Fundo. Destilado Nas Próximas Páginas Está O Apelo De Quem, Com A Garganta Entalada, Quis Transmitir Aos Vivos A Voz Dos Mortos — E Dos Sobreviventes. O Genocídio Precisa Acabar.
date open sourced
2023-02-03
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